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Resultados de GodHood.
“Somente o amor torna-lo
livre...” – N-Trance
1/11/98
O Ritual (rito de god-hood)
foi feito. Ao chegar ao local, eu realizei o que eu esqueci (eu penso que
propositalmente) meus sigilos e diretrizes para o rito. Eu realizei o rito pela
memória e construí o resto. Algumas coisas muito interessantes ocorreram.
A primeira foi, ao chegar ao
ritual, eu senti uma espécie de sofrimento / raiva porque os bateristas não
quiseram compartilhar de qualquer intoxicante comigo. Eu não conhecia eles
muito bem e eles não confiaram em mim. Eu não os culpei, pois eu provavelmente
faria o mesmo, mas isso me aborreceu. Esse ‘aborrecimento’ pareceu se
manifestar mais e mais (depois do rito) e pareceu que fatores similares foram
trazidos à tona. Assim, se o rito induziu e chamou para uma análise / correção
da minha personalidade (nessa arena). Isso é onde eu estou agora, confrontando
diferentes ‘problemas’. Outra coisa interessante ocorreu, durante o rito, ao
chamar Set, eu senti uma presença, uma presença muito cínica. Isso me pareceu
igual, “Ó olhe, outro deus aspirante.” Um sigilo manifestou durante o rito. Um sigilo cujas atribuições é a fênix. Eu
não sei o que esse sigilo significa ainda.
(Nome do sigilo omitido) cujo número é 76, pareceu como um 7 e
um 6 combinados. Ao ser em um período entre o estado de sono e vigília em uma
noite de Samhain, uma voz veio a mim. NOTA
MINHA 11: Samhain é um sabá dos mortos que ocorre 31 de outubro – dia das
bruxas. Soava como uma multidão de vozes como de robôs em uníssono. Disse
alguma coisa para o efeito de “Foi lhe dado o primeiro de três. Você deve
planejar. Você precisa fazer isso novamente.” Eu achei isso tudo grandemente
não usual (yeah, como se uivar para a lua fosse normal?). Também pareceu como
se antes de eu ouvir a voz, quando eu fechei meus olhos, uma imagem, uma
formulação de algum tipo foi ‘alterada’. Eu também observei que eu coloquei uma
ênfase forte na parte Setiana do rito, e o chamado do guardião da torre de
observação do sul foi muito forte. Ketamina foi usada como um intoxicante
durante o rito, e alguns ‘pot (maconha)’ mais tarde naquela noite em celebração
em uma rave local. Nenhum sigilo pessoal foi lançado e novamente uma sombria
auto refletida sensação me saturou.
Esse ser cuja a voz eu ouvi,
se é um ser todo, assustou-me e excitou-me. Mais a seguir... sinto como se a
próxima parte do rito deveria ser empreendida na lua cheia (em poucos dias).
Nessa parte, a lua estava 65% cheia e foi feita em 30/10/98 entre 6 e 8 horas
da noite (membros do Autonomatrix enviaram energias em minha direção para ser
utilizada durante o rito, vindo através dos EUA).
4/11/98
Eu realizei o ritual novamente
na última noite sob a lua cheia, essa visão não pareceu tão poderosa como a
primeira visão, mas me foi concedido outro sigilo. Esse se assemelha a mão de
ERIS: (Nome do sigilo omitido) é como mundos unidos, tocando o céu e o inferno.
Saí mais tarde naquela noite.
NOTA
MINHA 12: Éris Deusa da discórdia é uma Deusa bem trabalhada na
magia do caos. Temos o ‘Principia Discordia’ que recomendo a leitura:
5/11/98
Algumas observações do
primeiro sigilo cujo número é 76 e relacionado com o sigilo da fênix.
De acordo com Grant. K.
Nightside of Eden p.62(abreviado KG:NOE:p.#):
“A cabeça final é nomeada o
‘mensageiro do vento fatal’ e é identificado com o hálito de fogo, com Serk,
Scorpio, Sirocco, e Typhon, o Typhoon. Na lista egípcia essa cabeça é descrita como
‘sibilando vinda adiante e voltando; observada pela noite e trazida pelo dia’,
uma perfeita descrição de Bennu ou o retorno típico da Fênix.”
NOTA
MINHA 13:
Benu (do verbo egípcio
ueben, "brilhar", "erguer"), também grafado Bennu, era na
mitologia egípcia um animal parecido com uma garça real (Ardea cinerea ou Ardea
purpurea).
Em algumas representações
artísticas, o Benu tinha sobre a cabeça a coroa branca do Alto Egipto
acompanhada por duas plumas altas, formando a coroa atef.
Não se sabe muito sobre o
culto ao Benu, exceto que estava centrado em Heliópolis.
Este animal era considerado
como o ba(alma) do deus Rá (o sol, na sua forma de Atum) quando este surgira no
momento da criação do mundo pousando na pedra Benben, a primeira porção de
terra emersa das águas primordiais, identificadas ao Deus Nun, tendo dado
origem à vida. A ave era vista, em outros casos, como o ba(alma) de Osíris,
surgida após a morte do deus nas mãos de Seth.
Segundo outro mito egípcio,
uma gansa, conhecida como a "Grande Grasnadora", põe o primeiro ovo,
do qual sai Benu.
Os antigos Gregos
identificaram este animal com a fénix. Segundo Heródoto o Benu surgia apenas a cada quinhentos anos, trazendo o corpo do pai falecido. De acordo com o autor
grego, a ave criava um fogueira na qual perecia e a partir da qual surgia uma
nova ave.
Imagem
6:
KG:NOE:p70-71
“Ela
é a prostituta BABALON, a mulher Escarlate do Culto da Besta. Em egípcio seu
nome significa o número sete (sefekh), ela foi a deusa primordial das sete
estrelas... 393 é o número da mais secreta fórmula Ofidiana oculta no nome de
uma extraterrestre entidade conhecida como Aossic...os inteiros 393 (3+9+3=15=1+5=6),
o número do sol ou da energia fálica solar.”
Imagem
7:
Então, nós vemos unidade
entre esses conceitos. Uma fênix ressurgida, uma conflagração, BABALON e uma
celestial relação, com algumas correlações com Aossic (?) e imponderado com
energia solar fálica (Set como o sol da meia-noite?).
Uma nota interessante (com algumas
‘bibliomancias’) é que na última página do capítulo 7 da Noite do Éden, Grant
traz referência para, "The Book of Dyzan", e então anuncia o capítulo
8 (o número da submissão e chaos). Também parece existir alguma relação com
teratomas primordiais aquosos que podem anunciar um retorno para o chaos – o
Velho (?), signos da água: Escorpião (?) “meu sol está em Escorpião”. A relação
com BABALON também mantém alguma conexão com BINAH e nós definitivamente temos
alguns energias destrutivas anciãs aqui. O número de BABALON é 156 que é também
o número do chaos. Com Binah nós temos ligações com Set, que era integral com o
rito do god-hood. 76=7+6=13 e nós temos uma tonelada de ligações aqui, mas
checando a relação com Gargophias e
o 130 túnel de Set, nos espaços exteriores. (Isso vem depois)
Nota sobre o segundo sigilo:
Libra invertida (?) ~ chaos absoluto.
Imagem
8:
O que é Gargophias:
· 7 é
também um símbolo de Set como um ax.
· ‘Sept’
é sete
· A
sexta e zona de poder cósmica central: beleza -- Tiphareth – Sol/Filho.
· O
número 6 (sex): Vau – União Sexual
· Zain:
O número 7 – gêmeos Set/Hórus (Gêmeos), sexto e sétimo meses Gêmeos – Câncer:
Polaridade Sexual. Enamorados do Tarot. A letra zain soletrada em plena
igualdade 67 (reverso 76) que simboliza o útero da mãe (Binah=67). No reverso,
a Mãe negra (?), inverso de nascimento (destruição?) – A Fênix novamente.
Existe também alguma relação com Sekmet.
No sigilo portal (eu não sei
por que eu nomeio assim): Unidade no Chaos, muito similar com o mago como
unidade de mundos. O terceiro ritual é a seguir nessa próxima terça-feira, no
meu aniversário, a lua está agora minguante.
8/11/98
‘Sigilo portal’ é conectado
com ÉRIS de algum modo (eu acho) parece flutuar entre a “mão de ÉRIS” e o
‘sigilo portal’, eu não vejo qualquer relação com o primeiro sigilo ainda.
Sekhet
~
A leoa feroz Deusa comandante do sul. Suas qualidades ferozes tipifica calor
sexual e o fogo de bebidas fermentadas (contraparte Bast) Sekhet é solar. De
Sekhet deriva a palavra indiana shakti, significando poder. Referência especial
para a serpente de fogo (poder criativo). 76-15=61 (KALI primeira divisora) 15
é a primeira soma de 393.
10/11/98
Meu aniversário (terça-feira
sagrado a KALI) eu tenho 24 anos, (eu sinto como se eu tivesse 90). Eu fiz
outra tatoo hoje, no meu ombro esquerdo. Um olho circundado por um sol
flamejante. (Um ‘símbolo’ de KIA/Chaos e Self). Eu canalizei toda a dor
enquanto rezava para KIA amorfa e SAG [Sagrado Anjo Guardião]. Eu devo
desenvolver isso no futuro com possível trabalho)
11/11/98
A visão do terceiro sigilo
de três (SIGILO OMITIDO, esse ritual foi realizado astralmente). O primeiro
sigilo é minha vontade no céu, o segundo é um portal/transição, e o terceiro é
minha vontade na terra. A letra do terceiro é j. Eu não compreendi tudo isso
ainda.
Os
dias foram 12/11/98 – 19/11/98.
Note
as correspondência que eu anotei nesses poucos dias:
76--7*6=(42){a};
42--4*2=8{b}(Chaos)
76--7+6=13{c}
(Hécate);13--1+3=4{d} (Quadrantes/ Terra)
{d}{b}=442
–O número de APMI ARTz 'O fim da terra’'. Maat significa 'governo',
'grau',
'comprimento'--Matemática.
{b}{c}=813
(ou 138)=(?)
76/2
= 38
Variando
as operações um pouco
{a}=42--4+2=6
e {c}=13--1*3=3
6+3=9,
e 6*3=18= (1+8=9) ou (1*8)=8 --6+6+6(?)
Sobre
APMI ARTz:
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